sexta-feira, 7 de maio de 2010

Vampiro: A Máscara

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Criado em 1991 por Mark Rein*Hagen, Vampiro: A Máscara foi primeira publicação da editora White Wolf. Em menos de 20 anos, a marca "Vampire" (como a maioria dos jogadores chamam o livro) e a White Wolf se transformaram em sinônimo de RPG em muitas partes do mundo, rivalizando inclusive com Dungeons & Dragons. A história da Máscara, situada no primeiro Mundo das Trevas (cenário onde se passam as aventuras), chegou ao fim em 2004, quando a editora lançou Vampiro: O Réquiem, reformulando o universo.

Como o nome já sinaliza, cada jogador controla um morto-vivo chupador de sangue que pode ser de 13 Clãs diferentes, o que modifica as características e poderes de cada um. Diferentemente das histórias mais famosas, para transformar um humano em vampiro, é preciso que, além de beber todo o sangue da vítima, a criatura da noite forneça um pouco do seu próprio sangue para o ser semi-morto. Desse modo, não há uma superpopulação de vampiros no mundo.

O Vampire ficou famoso principalmente por adotar uma abordagem diferente da que era tradicional no D&D. Aqui, com apenas um livro e um dado de 10 faces já é possível começar a jogar. Além disso, como o foco do Mundo das Trevas não é o combate, é possível que várias sessões do jogo aconteçam sem que o dado seja rolado sequer uma vez. As aventuras são mais teatrais, afinal as intrigas e o horror pessoal (pontos principais das histórias) muitas vezes podem ser, de fato, interpretadas.

O universo serviu de base para um Trading Card Game (jogo de cartas) e dois games de computador: Vampire: The Masquerade - Bloodlines e Vampire: The Masquerade - Redemption.

Para saber mais de outros RPGs, continue acompanhando o nosso blog.

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