quarta-feira, 26 de maio de 2010

Ao invés da mesa de bar, o tabuleiro

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A revista Galileu desse mês publicou uma matéria sobre um fenômeno no mínimo curioso em tempos de tecnologia a mil. Segundo o repórter, geeks e nerds têm trocado videogames por... jogos de tabuleiro! Não, você não leu errado, é isso mesmo.

Como argumento, ele cita uma pesquisa feita pela Associação Brasileira dos Fabricantes de Brinquedos (Abrinq). Os números apontam boas vendas há três anos. Atualmente, os jogos de tabuleiro representam 9% do mercado de brinquedos. Isso totaliza, pasmem, R$ 225 MILHÕES anuais!

Mas se você logo pensou que a galera tá se acabando no Banco Imobiliário, Detetive e War se enganou. A bola da vez são os eurojogos, focados em competição estratégica. Neles, não há guerra, sangue nem zumbis assassinos. Não há, também, combate direto entre os participantes.

Um exemplo é o Carcassone. Nesse jogo o objetivo é construir cidades medievais fortificadas, mosteiros, estradas, etc. O legal é que os blocos usados a cada jogada é que determinam o formato do tabuleiro.

Mas o que os nerds tão achando disso? O designer de jogos Luish Moraes Coelho contou pro repórter Fausto Salvadori que nunca tinha imaginado ir a um lugar jogar em volta de um tabuleiro com desconhecidos. “Aqui acabei conhecendo muita gente nova”, admite.

E aí? Vai entrar na onda?

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